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As árvores não comem fígados - Ou a morte vista por uma criança

18/11/2019

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Foi numa bela conversa com o meu filho,  na altura com 4 anos, que ele me fez uma pergunta pertinente....
​- Mãe, vais gostar de mim mesmo depois de morreres?
Respondo rapidamente com a certeza que as mães por vezes têm:
- Claro!
No entanto ele não ficou contente com a resposta…
- Mãe, como é que isso é possível? 
Faço uma breve análise às minhas crenças e respondo:
- Vou ficar uma estrela a olhar para ti e vou poder continuar a amar-te.
Com aqueles olhos cheios de sabedoria que têm as crianças de 4 anos ele diz:
- A sério mãe? Mas quando morremos só ficam os ossos, a carne desaparece e fica toda em migalhinhas na terra.
Observo o seu pragmatismo e respondo, acreditando estar a seguir a mesma linha de pensamento dele.
- Sim e depois as árvores alimentam-se ...
Resposta rápida.
- Mas mãe, as árvores não comem fígados!
Paro, só me apetece dar daquelas gargalhadas, mas tenho de prosseguir a conversa! Falámos de amor, do ciclo da vida, de que nem os adultos têm todas as respostas, dos mistérios da vida!
Adoro estas conversas que nos põem a refletir sobre as nossas crenças, as nossas verdades absolutas. Agradeço ter um pequeno filósofo que me inspira e ensina, me faz ver que ser mãe é mais do que ensinar, é aprender… é mais do que mostrar, é descobrir.
As conversas sobre assuntos sérios não têm de ser graves e sérias, podem ser leves, frescas e cheias de vida, mesmo aquelas em que falamos de morte.
E nunca se esqueçam,
"as árvores não comem fígados".
Rita Felizardo
Mãe e Facilitadora de Desenvolvimento Emocional na Escola das Emoções
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